Entre elas, “lesões neuromotoras de origem encefálica ou medular, patologias ortopédicas, síndromes, distúrbios de comportamento e de aprendizagem e disfunções sensório motoras ou sem deficiência”, conforme explica a fisioterapeuta, Elaine Cristina Soares Leite, coordenadora da Associação de Equoterapia Vassoural (AEV).
A entidade é fruto de uma ação de responsabilidade social com o propósito de integrar pessoas com deficiência à sociedade por meio da Equoterapia que são realizadas com cavalos das raças Mangalarga e Crioulo. Juntamente com a Elaine, trabalham na AEV nove profissionais, entre elas educadora física, psicóloga, assistente social, equitadora, pedagoga e psicopedagoga.
O projeto funciona na sede da Fazenda Vassoural, que fica na cidade de Pontal, no estado de São Paulo, e atende 47 praticantes, com idades entre 0 a 59 anos, sendo a maioria (14) crianças e adolescentes e 1 idoso, moradores de Pontal, Sertãozinho, Ribeirão Preto, Pitangueiras, Viradouro e Cravinhos.
O atendimento é totalmente gratuito e as famílias recebem, ainda, atendimento socio-assistencial contínuo e, durante a pandemia, estão recebendo kits de higienização. Mas, nos bastidores, como funciona a viabilização financeira da entidade? A AEV é uma entidade civil sem fins lucrativos e seus principais recursos vêm de eventos beneficentes, doações e parcerias públicas.
Neste ano, com a pandemia, os dois principais eventos provedores de recursos da entidade não puderam ser realizados: ação entre amigos e a Festa do Cordeiro. Sendo assim, a Entidade precisa de ajuda para a iniciativa privada e pessoas que possam auxiliar com doações de qualquer valor.
Para mais informações contatar a assessoria de imprensa (15) 991120989 com Luciene Gazeta
FONTE:
Luciene Gazeta - Jornalista e Relações Públicas
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